sábado, 27 de agosto de 2011

11 Após Pentecostes -Sl 26; Jr 15.15-21; Rm 12.9-21 Mt 16.21-28

             Amados irmãos,

            Nestes tempos conturbados em que vivemos, não é difícil perceber que muitos preocupam-se com o futuro das suas vidas. Esta preocupação se manifesta das mais variadas formas. Para citar apenas uma, gostaria de lembrar aos irmãos o que está acontecendo nos EUA, por ocasião da passagem do furacão IRENE por uma das regiões mais populosas do planeta. A prefeitura de Nova York determinou a retirada de mais de 250 mil pessoas dos locais mais ameaçados, vai tirar de funcionamento todos os transportes públicos, em toda a região baixa da ilha de Manhattam, o prefeito aconselhou que todas as pessoas saíssem de suas casas até as 17 horas de sábado e fossem para algum albergue, pontes bloqueadas, comida, água e ração esgotados nos mercados, tábuas nas janelas e portas, velas, e muito, mas muito medo. Chamou-me a atenção a notícia de que os melhores restaurantes estarão lotados durante o furacão, pois muitas pessoas não estão nem um pouco preocupadas com os ventos e querem comer e beber durante a tempestade. São modos diferentes de estar preparado.

            Nosso país também vive momentos de preparação para receber a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Nós nos preparamos para o final de semana em que vamos viajar, nos preparamos para o final de ano e para as férias. E tudo isso é salutar. Preparo e cuidado sempre são sinais de sabedoria e prudência.

Mas como nós nos preparamos em nossa vida de fé? Temos tamanha preocupação com nosso espírito quanto demonstramos ter com nossas coisas materiais? O preparo que temos para a vida eterna condiz com nossos preparos para esta vida rápida e passageira?

O texto do evangelho nos mostra Jesus preparando seus discípulos, avisando-os sobre tudo o que deveria sofrer: “Daí em diante, Jesus começou a dizer claramente aos discípulos: Eu preciso ir para Jerusalém, e ali os líderes judeus, os chefes dos sacerdotes e os mestres da Lei farão com que eu sofra muito, Eu serei morto, e no terceiro dia, serei ressuscitado.” Mt 16.21
Mas o preparo que Pedro esperava era outro. Ele esperava os preparativos para que Jesus assumisse seu trono como Rei, com castelos, e exércitos. Sua mente ainda não conseguia perceber os planos de Deus e não ia além desta vida e das fronteiras de Israel. Suas preocupações eram somente as imediatas. Seu foco era o aqui e agora!
As preocupações e atitudes do profeta Jeremias demonstram um preparo diferente: — Ó Senhor, tu és que sabes. Lembra de mim e ajuda-me. Vinga-me daqueles que me perseguem. Não tenhas paciência com os meus inimigos para que eles não me matem. Lembra que é por causa de ti que eles me insultam. 16 Tu falaste comigo, e eu prestei atenção em cada palavra. Ó Senhor, Deus Todo-Poderoso, eu sou teu, e por isso as tuas palavras encheram o meu coração de alegria e de felicidade. 17 Não tenho gasto o meu tempo rindo e gozando a vida junto com outras pessoas. Por causa do trabalho pesado que me deste, fiquei sozinho e muito indignado. 18 Por que continuo a sofrer? Por que as minhas feridas doem sem parar? Por que elas não saram? Será que não posso confiar em ti? Será que és como um riacho que seca no verão?” Jr 15. 15-18
            Sua preocupação não era somente com sua vida aqui, mas com sua vida eterna. A sua certeza era a de que Deus estava guiando as suas palavras. Sim, ele se pergunta porque sofre. Mas continua a proclamar a vontade de Deus. E assim, por causa da mão de Deus, ele é feito vencedor.
Todos os inimigos do Senhor deveriam ouvir estas palavras, todos aqueles que ignoram Deus, aqueles que fecham os ouvidos do coração, aqueles que estão preocupados com riqueza, com poder, com “status”, a mão de Deus não se encurtou, não ficou mais fraca, e chegará o momento em que ela pesará sobre todos. Como seremos julgados por esta mão: como pessoas preocupadas com o aqui e agora, ou como pessoas que viveram uma vida de fé na vida eterna em Cristo? Como aquele que festeja, que joga, come e bebe, enche a “pança” e ri da sua fartura, ou como aquele que entrega a sua vida nas mãos de Jesus, e vive como aquele que toma a sua cruz?
 Tomar a cruz é estar pronto para morrer por causa da fé em Jesus, é entregar tudo, e saber que Deus também entregou tudo que tinha, é tratar o próximo como igual, com amor, alegrar-se sim, mas sabendo que tudo o que Cristo fez foi para que nós tivéssemos vida além desta. Como diz o apóstolo, é a sinceridade, odiar o mal, amar, respeitar, trabalhar com entusiasmo, é servir o Senhor, ter esperança, repartir, receber bem, pedir a Deus pelos que nos perseguem, alegrar-se e chorar, ter cuidado, ser humilde, pagar o mal com bem e deixar que Deus conduza nossas vidas.
            Como estamos nos preparando para nosso encontro com Deus? Quando Jesus guia a nossa vida, habita de verdade em nosso coração, fazendo-nos ouvir sua Palavra, então entendemos o que significa estarpronto para morrer como Ele, ou tomar a cruz como Ele. E o motivo principal de tudo que fazemos, de tudo o que nós cremos é o que está escrito: Porque nenhum de nós vive para si mesmo, nem morre para si. Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor. Foi precisamente para esse fim que Cristo morreu e ressurgiu: para ser Senhor tanto de mortos como de vivos.” Rm 14. 7-9
Deus preparará o nosso coração e a nossa vida, pelo seu Espírito Santo, para que Cristo seja o nosso Senhor, nesta e na eterna vida.
            EG


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Em Jesus Amigo Temos

Amados, posto este vídeo, pois além de ser uma bela música, também foi muito bem interpretada e gravada.
Fiquem com Deus.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

9 Dom de pentecostes - Sl 67; Is 56. 1-8; Rm 11. 28-32; Mt 15. 21-28


Deus, nosso Pai

No dia dos pais, não poderia ser diferente, precisamos lembrar dos nossos pais: aqueles que nos abençoaram, aqueles que brincaram conosco, aqueles que nos ensinaram, aqueles que nos educaram, choraram conosco. É preciso lembrar destas pessoas que Deus colocou em nossas vidas por um motivo determinado. Muitos dos pais de vocês já se foram, já passaram desta vida, nos deixando saudades. Outros pais estão distantes de vocês hoje, por muitos motivos, talvez por trabalho, talvez porque seus pais não vivam mais juntos, ou talvez ele esteja perto fisicamente, mas afastado em espírito, de coração. Destes pais nós precisamos lembrar hoje. E ver neles o rosto de Deus.

                Quando Deus fala, o mundo inteiro ouve, e treme diante das suas Palavras: Filhos, obedeçam seus pais... Pais, não irritem seus filhos... está escrito, mas não simplesmente obedecer por obedecer, mas porque “o que vocês fizerem, façam de todo o coração como se estivessem servindo o Senhor...” Colossenses 3. 20-22. É assim que o texto bíblico termina. Porque assim servimos ao Senhor.

                Quantas atrocidades têm batido nas portas das nossas casas! Quanta maldade tem rondado os nossos lares! Quanta educação errada tem sido inculcada em nossas crianças! Tem sido dito que bater é necessário, aprender, nem tanto... Tem sido dito que ser gay é normal, até bonitinho, ser cristão é “quadrado”, é ser antigo. Não podemos nos enganar pensando que estas palavras estão longe dos nossos lares, pois não estão. No entanto, precisamos lembrar que isto não é novidade alguma, como quase nada da humanidade é novo, mas reinventado. E sabem qual é o maior motivo para tantos adolescentes andarem por estes caminhos? Abandono.

                Na maioria das vezes eles se sentem abandonados por aqueles que deveriam protegê-los, que deveriam ser seus companheiros. Abandonados dentro da própria casa, abandonados na mesa, abandonados em frente à TV, abandonados na escola como se a responsabilidade fosse só dos professores.
               
                O que vocês querem para os seus filhos? O que vocês desejam que aconteça com eles? O que vocês querem que eles tenham? Sem dúvida são perguntas importantes e precisam ser feitas. Nenhum pai deixa de se preocupar com o futuro dos seus filhos, por menor que seja essa preocupação.

                Talvez as respostas de vocês precisem ser analisadas agora. Se você respondeu que deseja que seu filho seja bem sucedido, parabéns, esta é uma preocupação válida e importante. E por causa deste desejo tenho quase certeza de que você pai, mãe, vão fazer todo o necessário para que ele tenha condições de alcançar seu objetivo. Parabéns.
                Talvez sua resposta tenha sido no sentido de que ele seja uma boa pessoa, amada por todos, educada, respeitosa, que cuide da sua família. Parabéns, pois esta também é uma boa preocupação. E você vai querer ensinar estes valores, de honra, respeito, dignidade, amor, principalmente por meio das suas atitudes. Parabéns.
                Pai, mãe, você tem feito isto? Vocês desejam o melhor para os seus filhos, mas agem de acordo com este desejo? Agem de acordo com os princípios que querem que eles sigam? É claro que muitas vezes não. É claro que como pais cristãos temos falhado em testemunho, em amor, em educação. Mas ainda não é este o ponto principal que precisa ser lembrado hoje.
                Talvez a sua resposta não tenha sido nenhuma das duas anteriores, mas sim de que você deseja que seu filho tenha fé, participe da igreja, seja salvo pelo sangue de Jesus... Parabéns, esta é uma boa preocupação, mas,... como temos demonstrado isto? Será que os filhos de hoje conhecem a grandeza do amor de Deus através da vida dos seus pais, ou ouviram falar na internet? Eles aprendem a louvar a Deus, agradecer, orar a Ele ou tem aprendido palavrões, e falar mal? Eles aprendem a amar Deus ou ter medo dele? Eles aprendem a estar com Ele ou a zombar dele?
                Como pais, como mães, nós temos falhado. Falhado onde não poderíamos falhar.
Quando a Bíblia fala de Pai, ela está na maioria das vezes referindo-se a Deus, o verdadeiro e perfeito Pai.  Em todas as suas ações ele mostra o quanto ama os seus filhos, Ele não deseja somente estar com eles, mas quer que seus filhos verdadeiramente lhe pertençam, e paga por isso. Paga o preço mais alto de todos. Paga com seu sangue. E quando seus próprios filhos o rejeitam, Ele não desiste. Ele não fica raivoso. Ele vai buscá-los e abraçá-los, sem nenhuma condição, sem nenhuma tarefa ou castigo, quando Deus encontra e traz de volta seus filhos para debaixo das suas asas, Ele simplesmente os abraça de novo.
Diz o apóstolo: “Porque Deus fez com que todos se tornassem prisioneiros da desobediência a fim de mostrar misericórdia a todos.” Rm 11. 32. Ou seja, quando todos estavam perdidos e afastados do Pai, Ele nos chamou de volta e nos chamou de filhos. No livro de Isaías, os estrangeiros,aqueles que não pertenciam ao povo de Israel são chamados por Deus de filhos. Ele diz: “...eu os levarei ao meu  monte santo, e vocês ficarão felizes na minha casa de oração. Eu aceitarei os sacrifícios e as ofertas que vocês apresentarem no meu altar. Pois a minha casa será chamada de ‘Casa de Oração’ para todos os povos.” Is 56. 6-7 É isso que Deus faz, chama a todos para si mesmo e os abençoa chamando de ‘filho’, os leva para sua casa, os faz comer em sua mesa, alimenta, guarda, sustenta, protege, defende, sara, anima a todos os que são seus. Como prometeu que faria, como sempre desejou fazer.
No evangelho não vemos um pai, mas sim uma mãe que está destroçada pelo desespero de ver sua filha dominada por um espírito maligno. Ela grita, ela chora, ela implora, ela não tem vergonha da humilhação, mas, movida pelo amor que sente, joga-se aos pés do Senhor Jesus. Quando confrontada, ela afirma contentar-se com as migalhas de promessa, pois tinha certeza que naquelas migalhas estava o amor de Deus por ela também e por sua filha. Em Cristo, temos a certeza do amor divino, um amor que nunca nos abandona, mas preenche a vida de pais e filhos. Ele vê a dor daquela mãe, e age em favor dela. Ele vê a dor das mães de todos os tempos, ele vê a agonia, a tristeza e tem compaixão delas, age em favor delas. Ele vê a dor dos pais, quando afastados dos filhos, quando brigados com os filhos, Ele vê a dor dos filhos, abandonados pelos pais, e age em favor deles. Porque Ele ama. Por que Ele é Pai. Nosso Pai.

O que você quer para o seu filho? Seja ele jovem ou velho, o que você deseja para eles? Sabe o que Deus deseja para você? Ele diz: “Eu lhe darei uma coisa melhor do que filhos e filhas. Eu farei com que o seu nome seja escrito no meu Templo, e ele fará parte do meu povo para sempre; o seu nome nunca será esquecido.” Is 56.5.  Existe uma canção que diz: “Vou olhar em teus olhos, vou jogar-me em teus braços, e como criança me gira no ar. Este é o instante que espero, este é o momento que eu mais quero, a hora de te encontrar.” Se Deus lhe concede a bênção de estar com teus filhos, faça como Ele faz conosco, olhe em seus olhos, gire ele, abrace ele, e faça ele entender o quanto você o ama e principalmente, o quanto Deus o ama.
EG

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

8 Dom Pent - Sl 18. 1-6; Jó 34. 4-18; Rm 10. 5-17; Mt 14. 22-33

Um Justo por um Injusto

                Amados irmãos, uma das coisas que mais causa nossa revolta é a injustiça. Quando somos confrontados com casos de injustiça, o coração do ser humano ferve. E temos visto tantos casos de injustiça que não é difícil lembrar de um caso, por exemplo, de nossos líderes políticos, que roubam milhões de reais que deveriam ser usados na preparação para a Copa do mundo e para as Olimpíadas, ou de várias famílias onde aqueles que deveriam ser os responsáveis são os mais irresponsáveis.
                A justiça do ser humano é falha e muitas vezes comete erros. Mas a Palavra do Senhor Deus nos diz que a sua Justiça é perfeita! Ele é o Senhor da justiça e sempre faz o que lhe apraz, sempre realiza os seus planos, pois todo o poder está nas suas mãos.
                Se é assim mesmo, porque temos tido a impressão de que Deus está sendo injusto? Porque os bandidos tem prosperado? Porque as famílias tem sido destruídas? Porque as drogas entraram em nossa casa? Porque a doença entrou na minha vida? São perguntas mais freqüentes do que se imagina! Porque Deus, na sua justiça, faz isto?
                No livro de Jó, encontramos um homem que faz essas perguntas e quer desesperadamente descobrir a resposta. Jó tinha muitos bens, o que era visto por todos como sinal de bênção do Senhor, e de um momento para outro, perdeu tudo, bens, família, saúde. Isso faz com que ele se pergunte do motivo, sem no entanto, compreender a vontade divina. Quando o servo Eliú fala, ele ressalta que Jó sentia-se justo diante de Deus e não entendia por que Deus agia de tal forma.
Eliú se revolta, pois ninguém está pensando a partir dos olhos de Deus: “Jó está dizendo que é inocente e que Deus não quer lhe fazer justiça. E pergunta: Como é que eu poderia mentir, dizendo que estou errado? Sofro de uma doença que não tem cura, embora não tenha cometido nenhum pecado.” Jó 34.5-6. Finalmente, esclarece perguntando: “Quem entregou o poder a Deus? Quem o fez governador do Universo? Se Deus quisesse, poderia fazer voltar para si o fôlego, a respiração da gente; então todas as pessoas morreriam juntas, no mesmo instante e voltariam de novo para o pó. Jó 34. 13-15.
Deus sempre é justo! Todas as coisas são dele, inclusive a nossa vida! Inclusive tudo o que temos como “nosso”! Sendo assim, Ele pode fazer o que Ele desejar, e mesmo assim, estará sendo justo. A justiça sempre será aquilo que o Senhor eterno escolher!
                Quando compreendemos esta verdade, o que vem ao nosso coração: teríamos medo? Ou confiança? Ou incerteza? Ou paz de espírito? Se olhamos para a justiça que está ao nosso redor, então temos que ter medo, pois de uma hora para outra podemos perder tudo o que é “nosso”, mas se pudermos olhar pelo olhos da fé, que diz que temos um Pai amoroso e cuidadoso dos seus filhos, então podemos ter paz e confiança, pois lembramos que Deus nunca abandona os seus.
                Mais do que isso: “Se você disser com a sua boca: Jesus é Senhor! E no seu coração crer que Deus ressuscitou Jesus, você será salvo. Porque nós cremos com o coração e somos aceitos por Deus; falamos com a boca e assim somos salvos. Porque as Sagradas Escrituras dizem: Quem crer nele não ficará desiludido.” Rm 10. 9-11.
                No que diz respeito á verdadeira vida, percebemos o quão maravilhosa é a justiça de Deus. Nossa vida é tão importante aos olhos do Senhor que Ele não deseja lutar por justiça como nós faríamos em um tribunal, Ele não discute, não desiste, mas paga. Ele se faz justiça por nós! A vida de um justo pela vida de um injusto! O sangue de um inocente pelo sangue manchado pelo pecado de um condenado! Isso parece justo? Se você tem uma causa, e tem plena certeza de sua razão e vitória, você exige no tribunal a sua indenização, seja ela qual for. Mas Deus, em Jesus Cristo, vai ao tribunal de mãos atadas, entrega a sua vida e torna-se maior do que a justiça humana, abrindo os olhos do mundo para a justiça de Deus!

                Para nós, não há justiça aqui. Um inocente morreu pelas nossas mãos. Para Deus, não há justiça maior do que esta: “Se você disser com sua boca “Jesus é Senhor” e no seu coração crer que Deus ressuscitou Jesus, você será salvo.” Rm 10. 9
                Creia em Cristo, na sua justiça, na sua vitória, alimente a sua fé com a Palavra todos os dias, e algo muito maior do que andar sobre as águas acontecerá com você. Não se apegue somente às coisas deste mundo, aos bens, ao que é material, mas peça ao Espírito Santo que preencha a sua vida com vontade de conhecer a justiça divina; orem ao Senhor, e quando forem confrontados com as tantas injustiças deste mundo, a justiça de Deus os fará confiar, a verdadeira justiça do verdadeiro Deus os lembrará que aqueles que crêem em Jesus têm a vida eterna, que começou aqui, neste mundo, e estará completa junto aos braços de Jesus, no paraíso.

 Um justo por todos os injustos. Esta é a justiça de Deus!
EG